Talvez não passe de uma imitadora aproveitadora, pelo menos é a ideia que me passa a todo o tempo, não age como um mimo, porque isso não poderia ser considerado imitação mas sim arte. Acho que tudo isto surge de uma pequena grande influência que a sociedade desde a imprensa às televisões têm sobre nos. Tentaram sempre implantar entre nós qual a ideia do imperfeito perfeito, em que pessoas do mais alto nível, apesar de todos os seus defeitos, na maior parte das vezes relacionados com a "arte de pensar" e "arte de se exprimir", esses nunca foram dados como aqueles de maior importância, tentaram então revelar o exterior como a resposta para tudo, o sorrir, o divertir, o fazer rir, o ser bonito e charmoso como pontos fundamentais para ser feliz, já para não falar do dinheiro. Então habituamos-nos assim, fúteis que tomam qualquer pessoa que consideramos superiores a nós um ponto de refugiu, apesar de ela por vezes nem saber que existimos. Simples imitadores, sem imaginação.
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