Sê elegante, mas não delicada demais; sê altiva, mas nunca submissa; sê confiante mas nunca arrogante; sê dedicada, mas nunca viciada; sê desconfiada, mas nunca paranóica; sê respeitada, mas nunca um simples “boneco de trapos”; sê sentimental, mas nunca fraca; e principalmente sê atenta, porque nada gira inteiramente à tua volta.
Empina o nariz, mas não muito alto, pois pode-se partir; abre os olhos, mas não demais, porque por vezes só em pequenas e exclusivas situações é preferível ficar na ignorância; apura os ouvidos, excepto nas raras excepções em que é melhor fazer ouvidos moucos a arranjar maus conflitos, mas existe uma coisa à qual nunca podes fechar portas: o coração, porque podes ter classe, estatuto e beleza, mas sem a sua parte irracional e sinceridade, não te podes considerar um total e completo ser HUMANO.
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